Death doesn’t exist – Poem Jacky Lavauzelle

*
 DEATH DOESN’T EXIST
Death doesn't exist Poem of Jacky Lavauzelle




Jacky Lavauzelle Poetry
*

*

****
DEATH DOESN’T EXIST

 POETRY
**
*
Death doesn’t exist ! There is life, a great incomprehensible fluid that passes through forests, deer, and sometimes men. This fluid exists only morning. It exists only in the palm of the morning dew. On the tongue of the doe and deer in the distance. How can this life oppose what some dead men have called death? Death is an invention of the dead. The undead or dead-dead! The walking dead !
*
 DEATH DOESN’T EXIST
Death doesn't exist Poem of Jacky Lavauzelle



 

WORTHY – Poem of Jacky Lavauzelle

*
 WORTHY
Worthy Poem Jacky Lavauzelle
Caspar David Friedrich, The Abbey in the Oakwood ,1810
Worthy Poem of Jacky Lavauzelle




Jacky Lavauzelle Poetry
*

*

****
WORTHY

 POETRY
« LE DIEU VAGABOND »
**
The tree is dead = our mouths are dead
The stump of the first tree is lost to infinity
WORTHY + WORTHY + WORTHY
The dread of a worthy suffering
Because everything related to the tree is worthy
The convulsed ax is unworthy
Who in the meadow spreads his terror
The tree is dead = your foliage will envelop our hearts
For ever

 

Worthy Poem of Jacky Lavauzelle

 




WÜRDIG – Gedicht von Jacky Lavauzelle

*
 WÜRDIG
Würdig Gedicht von Jacky Lavauzelle
Caspar David Friedrich: Abtei im Eichwald, 1810
Würdig Gedicht von Jacky Lavauzelle




Jacky Lavauzelle Poesie
*

*

****
WÜRDIG

 Gedicht
**
Der Baum ist tot = Unser Mund ist tot
Der Stumpf des ersten Baumes geht in die Unendlichkeit verloren
Die Angst vor einem würdigen Leiden
WÜRDIG + WÜRDIG + WÜRDIG
Für immer
Weil alles, was mit dem Baum zu tun hat, würdig ist
Die verkrampfte Axt ist unwürdig
Wer auf der Wiese verbreitet seinen Schrecken
Der Baum ist tot = dein Laub wird unsere Herzen einhüllen
Für immer
*
 WÜRDIG
Würdig Gedicht von Jacky Lavauzelle


O homem que não sonhava mais – Jacky Lavauzelle

*
 O homem que não sonhava mais

O homem que não sonhava mais - Jacky Lavauzelle

O homem que não sonhava mais Jacky Lavauzelle




Jacky Lavauzelle Poema
*

*

****
O homem que não sonhava mais
*
**

 

Eu me acostumei com esse desconhecido
Quem, toda noite, se entregou para mim
O Inverno, as trilhas íngremes e os poços insondáveis do Inferno
Tinham povoado minhas noites
Tinham dominaram minhas ansiedades e meus medos
Onde eu viajei sozinho
Trocar imperfeições por outras imperfeições
Assim que meus olhos fecharam
Eu estava em um flash no meio de animais e bestas
Viúvas de penas e mendigos nus
No meio de cavaleiros escuros e perturbadores
Eu me encontrei nu nessas cavidades negras
Ao lado, as fortalezas do Diabo não são nada
Tudo isso foi antes
Eu dormi rapidamente para encontrar o enigma
E o caminho que levaria à luz.
Eu sabia que estava lá
Lá, como foi bom estar lá
Na parte inferior dos poços mais profundos
Eu não sabia onde eu queria ir
Mas eu sonhei
De agora em diante, eu não sonho mais
Estradas intransitáveis desaparecem
Apenas o nada permanece
Apenas durma
No coração da insônia banal das noites mais banais
Sozinho no meio dos meus lençóis
Os escárnios e gritos sinto faltam
Tão
Amargura e crueldade sinto faltam
Realmente
Eu só tenho o preto pálido da noite
Tão triste e chato
Eu não posso ouvir o terrível rangido dos dentes nas paredes murchas
Não
Eu não sonho mais
É assim
Os ecos do porto distante
Talvez venha e me pegue
Novamente
Às vezes um barco passa
Eu ouço uma sirene
então nada além da calma da noite mais quieta

Eu não estou mais aqui

*
 O homem que não sonhava mais
O homem que não sonhava mais Jacky Lavauzelle